quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

BEM ME QUER...

CORAÇÃO, É MESMO BEM-ME-QUER?

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Obrigada Fernanda Eick

Este selinho foi presente da minha amiga Fernanda Eick, do Atelier Tapera Urbana. Visitem é e um show.

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Sao Tantos os Caminhos...

Sou o assassino,
Pedofilo, o transviado...
Nao me ensinaram o caminho
Por isso busquei sozinho a satisfaçao.

No meu primeiro grito de alerta,
Me ignoraram
Nesta vereda sigo buscando
A minha Paz
mesmo em contradição(errado)
Sou o seu repudio,
O teu acaso. Sou seu pecado
que denigro a tua honrra por lhe ofercer um afago.

Sou a realidade do imundo do mundo
Sou sua furia contida,
Seu desejo reprimido
Na covardia do medo
que insensivel te faz
diante do apelo de Amor que em teu peito jaz...
Sou o dependente de Heroina,
De cocaina,
Que roubo o teu pão
pra matar a minha sede de inteiração.
Sou o pobre,
Sou o fraco,
Que luto da minha forma
sem preocupar se te satisfaço.

Sou o dependente de Emoçoes  Maior
por elas me desfaço,
Te maltrato
Viro "Flor" e ate me mato.

Conter comigo a grande dor
è loucura
E deixar que de mim façam trapos..
Há, isso nunca será um fato!

Serei (pra vc.) um louco,
um rotulado...
Mas ansia maior e o perder-me em busca do
AMOR é um fato consumado!

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

O Encanto da Paixão


Em frenesi silente dançamos,
Contagiamos transeuntes.
Benditas sejam as dores remotas,
Os olhares esquios.

Ao canto e encanto das fadas interagimos.

Doce loucura, Eros e Venus
Lascivia e Candura.
Embriagados exalamos
extase, tesão e paixão.
Inocente embarcamos...

Barco de madreperolas
Envolvendo sonhos-vida.
Intermitentes navegamos,
Aquecendo ao sol,
inteirando com as estrelas.

Trnscederemos aos ventos uivantes
Tubaroes famintos e
Medusas...

Na eternidade,
Uma historia exclusa.
Navegando em sonhos  adormecemos...
Perplexos, etremecidos
Desgovernados
Percebemos...
Dormimos nos sonhos.

E agora,
Nosso barco tem sangue,
Tem lágrimas,
Não podemos nos tocar...
Esvaire-se  a última nuança rosea...
Nao soubemos amar.
Torna-s etodo carmesim,
Nao era pra ser assim...

E como pilcha carregamos calados
as chagas que sangram
os sonhos perdidos.

Choramos partidos
O tempo de ir.
Tentamos tremulos
Recolher os sonhos,
estancar as lágrimas...
Inutil, agora são gotas de sangue...

Banhados em sangue e lágrimas
Dilacerados prometemos,
Curar as chagas e seguir a marcha
Sem em outro barco embarcar...

Até ele voltar....