
O pobre corpo ja apodrece.
A misera carne se escarnece,
pelo tempo,
onde peito adentro,
nao abriga tanto ar,
na dor salutar do degeneramento.
Neste efemero,
atados permanecemos.
Desarmonico, a vitalidade
soa alguns acordes.
Envelhecemos...
A ansia da vida há muito se foi.
Neste momento o corpo viciado
chora o pecado repleto de desagrado.
No podio,
cabelos brancos,
atos motores tremulamente falhos
e arte abstrata, na plastica explicita,
Outrora de hercules,
degenerando grita!
Farei sexo com voce
na sincronia, no coraçao.
Te amarei sempre,
eternamente...
No pensamento
a cada momento,
com tesao!
O corpo apenas involucro
da minha emoçao!
Como te disse sempre que tenho um tempinho, ultimamente é raro, fujo e venho te ler, assim encontro coisas lindas como este poema, ficou lindo, perfeito, poderia dizer que é triste, mas não acho que seja, mostra que o amor prevalece e que sua energia nos dá vida, estando aonde estivermos, beijos Luconi
ResponderExcluir